Aqui estão livros sobre ocultismo ou sobre assuntos relacionados, infelizmente nem todos os livros são em português mas talvez possam ajudar vocês.
Caibalion
O
Caibalion (
Kybalion) é um livro
esotérico e
ocultista sobre os
Princípios Herméticos, foi publicado pela primeira vez em
1908 em
inglês. O livro foi escrito por três indivíduos auto-intitulados
Os Três Iniciados, e segundo eles contêm a essência dos ensinamentos de
Hermes Trismegistus tal como ensinado nas escolas herméticas do
Antigo Egito e da
Grécia
Existem especulações de que a obra foi criada por William Walker Atkinson.
O título Caibalion se refere a uma palavra hebraica que significa
"Tradição ou preceito manifestado por um ente de cima" e compartilha a mesma raiz da palavra Qabala. Muitas das ideias apresentadas neste livro anteciparam conceitos relativamente modernos da Lei da Atração e do Movimento do Novo Pensamento
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Heptameron
O Heptameron é um dos quatro maiores livros de magia na história da humanidade. Juntamente com A chave de Salomão, o Grimorium Verum e A Constituição do Papa Honório, forma uma linha de tratados sobre Magia Negra, escritos na Antigüidade e na Idade Média. Também é chamado de Quarto Livro de Cornélio Agrippa. Porém, a autoria foi atribuída a ele sem que, no entanto, fosse citado por seu pretenso autor em nenhuma outra obra.
Este livro foi dividido em duas partes: a primeira ensina a comunicar-se com os espíritos do Ar, através de invocações a serem realizadas durante os sete dias da semana. Na Segunda parte, uma série de fórmulas ensina como conjurar entidades para descobrir tesouros, escutar segredos, fazer alguém se apaixonar, abrir cadeados e mais uma série imensa de utilidades práticas do cotidiano.
Tanto no Heptameron quanto nos outros tratados de Magia citados, as descrições são extremamente confusas. Alguns rituais são simplesmente impraticáveis. Por serem de Magia Negra, exigem instrumentos e elementos impossíveis de serem obtidos. Neste livro encontra-se gráficos ligados a Cabala e uma simbologia complexa, além das descrições em latim, compreensíveis apenas àqueles que possuam um conhecimento prévio. Mas ainda sim, se não for de grande utilidade, é válido como um estudo.
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Necromonicon
O
Necronomicon ("
Al Azif", no original árabe) é um livro fictício criado por
H.P.Lovecraft, autor estadunidense de
ficção científica,
horror e
literatura fantástica. Segundo o próprio, o
Necronomicon teria sido escrito em
Damasco por volta de 730 d.C. por
Abdul Alhazred, um poeta árabe louco originário de
Sanaa, no
Iémen.
O "
Necronomicon" é o mais famoso livro fictício dos "
Mitos de Cthulhu", nome dado pelo escritor
August Derleth à mitologia criada por Lovecraft, e aparece em grande parte das suas obras. Um dos exemplares da obra estaria guardado na biblioteca da Universidade de Miskatonic, sediada em Arkhan. O grimório conteria fórmulas mágicas ligadas à
magia negra e aos Antigods, seres descritos especialmente em dois contos,
Nas montanhas da loucura e
A sombra perdida no tempo. Usando esta fórmula de atribuição a um autor antigo de um livro, cuja cópia em seu poder seria a última existente, e usando um contexto fantástico, o autor desenvolve a ideia de um livro mágico, creditando possíveis excessos à alma de poeta do "autor" original. Esta fórmula literária foi também utilizada por
Jorge Luis Borges e
Umberto Eco nas suas obras.
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Apócrifos
Os
Livros apócrifos (
grego:
απόκρυφος;
latim:
apócryphus; português:
oculto[1]), também conhecidos como
Livros Pseudo-canônicos, são os livros escritos por comunidades cristãs e pré-cristãs (ou seja, há livros apócrifos do
Antigo Testamento) nos quais os pastores e a primeira comunidade cristã não reconheceram a Pessoa e os ensinamentos de
Jesus Cristo e, portanto, não foram incluídos no cânon
bíblico.
O termo "apócrifo" foi cunhado por
Jerônimo, no quinto século, para designar basicamente antigos documentos judaicos escritos no período entre o último livro das escrituras judaicas,
Malaquias e a vinda de
Jesus Cristo. São livros que, segundo a religião em questão, não foram inspirados por Deus e que não fazem parte de nenhum
cânon. São também considerados apócrifos os livros que não fazem parte do cânon da religião que se professa.
A consideração de um livro como apócrifo varia de acordo com a religião
[2]. Por exemplo, alguns livros considerados canônicos pelos católicos são considerados apócrifos pelos judeus e pelos evangélicos (protestantes). Alguns destes livros são os inclusos na
Septuaginta por razões históricas ou religiosas
[3]. A terminologia teológica católica romana/ortodoxa para os mesmos é
deuterocanônicos, isto é, os livros que foram reconhecidos como canônicos em um segundo momento (do grego, deutero significando "outro").
[4] Destes fazem parte os livros de
Tobias,
Judite,
I e
II Macabeus,
Sabedoria de Salomão,
Eclesiástico (também chamado
Sirácide ou
Ben Sirá),
Baruc (ou Baruque) e também as
adições em Ester e em
Daniel - nomeadamente os episódios da
História de Susana e de
Bel e o dragão.
Os apócrifos são cartas, coletâneas de frases, narrativas da criação e profecias apocalípticas. Além dos que abordam a vida de Jesus ou de seus seguidores, cerca de 50 outros contêm narrativas ligadas ao Antigo Testamento.
O link para download dos evangelhos apócrifos
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O link para download do livro de Enoch
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Malleus Maleficarum
O Martelo das Bruxas ou O Martelo das Feiticeiras, é uma espécie de manual de diagnóstico para bruxas, publicado em 1487, dividindo-se em três partes: a primeira ensinava os juízes a reconhecerem as bruxas em seus múltiplos disfarces e atitudes; a segunda expunha todos os tipos de malefícios, classificando-os e explicando-os; e a terceira regrava as formalidades para agir “legalmente” contra as bruxas, demonstrando como inquiri-las e condená-las.
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As Clavículas de Salomão (A chave de Salomão)
A
Chave de Salomão ou
Clavícula(
s)
de Salomão (em
latim:
Clavicula Salomonis ou
Clavis Salomonis) é um
grimório pseudepigráfico, atribuído supostamente ao
Rei Salomão, mas com sua origem provavelmente situada na
Idade Média.
O grimório contém uma coleção de 36
pantáculos (não confundir com
pentáculos) que possibilitariam uma ligação entre o plano físico e os planos sutis. Os textos teriam a sua inspiração em ensinamentos
cabalísticos e
talmúdicos.
Existem diversas versões da
Chave de Salomão, em várias traduções, com menores ou maiores variações de conteúdo entre elas, sendo que a maioria dos manuscritos originais datam dos
séculos XVI e
XVII, entretanto, há uma versão em
grego datada do
século XV.
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O livro da lei
O ano de 1904 foi capital para Aleister Crowley, o mistério que iria persegui-lo por toda a vida estava por se revelar, como dádiva e maldição. Ele já era um Magista competente, iniciado na Aurora Dourada, uma das mais importantes Ordens mágicas de todos os tempos.
Nesta época, Crowley estava viajando o mundo. Em março e abril ele estava no Cairo, Egito, em companhia de sua esposa, Rose Kelly. O casal se entregava às alegrias da viagem de núpcias, mas nem por isso Crowley deixava de ser um Mago. Ele faz uma invocação de elementais do ar para sua jovem esposa, e qual não foi a sua surpresa, ao invés dos silfos a mulher começa a balbuciar: Hórus falava através dela. O deus prescreve então uma série de detalhes para um ritual de invocação, o resultado deste Ritual se da nos dias 8, 9 e 10 de abril, nos quais Crowley recebe o Livro da Lei, um poderoso Grimório de instruções mágicas, a Lei da era de Aquário. Crowley se choca com o conteúdo do Livro, mas a força das revelações lá contidas, influenciando eventos históricos de magnitude gigantesca (Primeira e Segunda guerras mundiais, por exemplo), deixou fora de dúvida a veracidade, beleza e poder do Livro da Lei.
Ditado por uma entidade de nome Aiwaz (que mais tarde Crowley associou a seu Eu superior). Nele, a Lei da nova era é sintetizada na frase Faze o que tu queres há de ser o todo da Lei, e tem como contraponto e complemento Amor é a lei, amor sob Vontade. Facilmente poderíamos imaginar um paraíso da libertinagem, mas a vasta obra de Crowley nos mostra que liberdade sim, mas com conhecimento, em suas próprias palavras:
O tolo bebe, e se embebeda: o covarde não bebe. O homem sábio, bravo e livre, bebe, e dá glórias ao Mais Alto Deus.
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Muito boa seleção, o tema está bem abordado
ResponderExcluirLnk pra claviculas de salomao fora do Ar!
ResponderExcluirmuinto nota 10, gostei.
ResponderExcluirvcs estao de parabens.